A casa ilustre de um clã

estadão

Sala de visitas: destaque para o sofá vermelho desenhado por Germano Mariutti. Segundo o decorador William Maluf, o encosto recortado é bem característico da obra de Mariutti. Foto: Zeca Wittner/AE

A casa ilustre de um clã. SÃO PAULO – O tom avermelhado da fachada da construção de muitos arcos e grande varanda prepara o terreno para confirmar o que se vê tão logo as grossas portas de jacarandá (de cabreúva, sem as ferragens, por R$ 1.300 o m², no Velhão) com argolas douradas se abrem: aquele endereço no Jardim América mais parece um pedaço da Itália. Do sobrenome dos moradores, uma das famílias mais tradicionais de São Paulo, os Matarazzos, aos móveis e objetos, quase tudo ali tem sotaque italiano.

Até no nome do decorador, o paulistano Germano Mariutti, falecido em 2007 e referência na cidade entre as décadas de 1970 e 1990. “Ele sempre foi muito amigo dos meus pais”, diz a também decoradora Camilla Matarazzo.

O empresário Giannandrea Matarazzo, 79 anos, revela outras histórias sobre o decorador: “Inspirado numas luminárias que eu trouxe de Veneza e estão no hall, com metais em forma de folhas coloridas e lâmpadas que imitam velas, ele desenhou as arandelas do lavabo. E posso dizer que repetiu o modelo em outras obras da cidade”, conta o patriarca.

As luminárias combinam com as paredes e o piso de mármore rosa importado (modelo rosa tea, italiano, R$ 820 o m², na MGR Marmoraria) e as louças vinho do lavabo, com saleta acessada pelo hall, revestida com papel de parede (Wallpaper) e tecido listrado (da coleção seda Nova Delhi, R$ 286,40 o metro na Donatelli), num projeto de Camilla.

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