Quando o assunto é fazer uma obra, não tem como não haver sobras de materiais, mesmo que as mesmas sejam em pequenas quantidades, havendo a otimização correta de uso do material. Sendo assim, resíduos de gesso e madeira são os que merecem atenção especial no momento de “livrar-se” das sobras.
O cuidado refere-se com a preocupação sobre a sustentabilidade no planeta, mas também está descrito na resolução nº 307 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). A medida é devido ao fato das construtoras serem responsáveis por 25% a 30% dos resíduos de construções, sendo que de 70% a 75% é gerado em pequenas reformas.
Através de uma pesquisa do Sinduscon/SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) junto com a Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, chegou-se a conclusão de que os materiais com maiores problemas são o gesso e a madeira. Quando as estruturas são antigas, o gesso praticamente não está presente, mas em obras mais recentes, o percentual chega a 30%.
Sendo assim, preocupar-se com a destinação de materiais como madeira e gesso é muito importante. Deve sempre pensar em uma forma de eliminar este resíduo de maneira otimizada, que não prejudique o meio ambiente.
Em empresas de engenharia (como é o caso da Pauger Engenharia), o gesso é colocado em um contêiner especial e depois enviado a um aterro específico para recebimento deste material.
Da mesma forma, a madeira também deve ser descartada de maneira correta pelas construtoras, sendo que a Associação Brasileira do Drywall possui uma lista atualizada com locais de Transbordo e Triagem que podem receber resíduos de gesso em capitais e outras regiões. Para buscar mais informações, acesse www.drywall.org.br.