Os países membros da União Europeia não poderão mais vender lâmpadas incandescentes a partir de 2012. A substituição por lâmpadas mais eficientes começou em setembro de 2009, como parte do esforço mundial em utilizar a energia de forma mais inteligente.
Segundo Ricardo Cricci, diretor comercial da Lâmpadas Golden, a proibição da venda de lâmpadas incandescentes é uma forma de incentivar o uso de produtos mais eficientes. “No entanto, a substituição dessas lâmpadas por lâmpadas fluorescentes compactas já está ocorrendo naturalmente no mercado, inclusive no Brasil, porque ninguém tem interesse em desperdiçar o próprio dinheiro com produtos que gastam mais energia e duram menos tempo”, comenta.
Para Alexandre Cricci, presidente da ABilumi, associação que reúne os importadores de produtos de iluminação no Brasil, há uma grande busca por maior eficiência energética, na maioria dos países.
Segundo estudos do Departamento Técnico e Econômico da ABilumi, em uma estimativa conservadora, a troca de todas as lâmpadas incandescentes projeta um ganho anual de R$ 1,4 bilhões.