Com o período de chuvas, aumenta o risco de proliferação do mosquito da dengue, sobretudo no setor da construção civil. Confira as dicas para manter a obra livre do problema.
Baldes, latas, barris, maquinário, material exposto a água que tem como acumular o líquido e ficar lá parado podem ser os grandes vilões das obras quando o assunto é o mosquito da dengue. Para minimizar essa realidade, o Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Sinduscon-TAP, ligado à Fiemg Regional Vale do Paranaíba, está realizando a campanha “Mãos à Obra Contra a Dengue”.
“A campanha é para conscientizar as pessoas que ninguém está livre desse perigo e é preciso contribuir na tentativa de erradicar esse mal que a todo tempo nos assola. Se cada um contribuir um pouco, fica cada vez mais fácil afastar o Aedes Aegypti da nossa comunidade”, diz o presidente do Sinduscon-TAP, Paulo Roberto Ribeiro.
Para ajudar nesse processo, o Sinduscon-TAP se põe a disposição de quem necessitar de ajuda. É só entrar em contato pelo telefone (34) 3236-3163 e agendar uma visita dos agentes de saúde.
Veja como prevnir o problema:
- Evite água parada
- Sempre que possível, esvazie e escove as paredes internas de recipientes que acumulam água
- Mantenha totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris
- Fure pneus e guarde-os em locais protegidos das chuvas
- Guarde latas e garrafas emborcadas para não reter água
- Limpe periodicamente calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água
- Jogue quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados
- Drene terrenos onde ocorra formação de poças
- Não acumule latas, pneus e garrafas
- Encha com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno
- Mantenha fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento
- Coloque peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possam ser drenados
- Não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos
- Mantenha permanentemente secos, subsolos e garagens
- Não cultive plantas aquáticas